Mas eu gosto da idéia do tribunal, nem que seja para o exercício da brincadeira.
Claro que não é um método eficiente e muito menos inteligente para apuração de faltas de "membros pecadores", mas pelo lúdico da atividade pode ser um instrumento divertidíssimo quando as partes estiverem dispostas a definir ou desvencilhar-se de culpa publicamente. É claro que se algum cretino chega floodando ou praticando qualquer sorte de delito manifesto não haverá de se instaurar um tribunal desses, pois não seria oportuno ou conveniente - mas em casos mais leves, onde a honra do acusado está em jogo e o próprio tem interesse em se redimir de toda a boca pequena que lhe acusa pelas costas - aí sim, aplicável um julgamento só de zua.
Um exemplo que me vem à cabeça é o caso Devonico, que foi acusado de trair o são sentimento do povo Hacredista ao difamar nossa comunidade pelo mundo, e que quando confrontado da situação, negou veementemente. Imaginem um tribunal Hacred Sall vs. Devonico, onde a acusação apresenta provas da conduta e o Devonico, em causa própria, sua defesa fundamentada. O Devonico tem interesse em limpar o nome de forma definitiva. A comunidade tem o interesse de avaliar a verdade ou não da pronúncia. E eu tenho interesse em assistir!
Elaborarei um conjunto de regras simples de instância única e rito sumaríssimo e informal e depois apresento.