Talvez todos tenham ouvido falar, mesmo sem saber de mais detalhes, da "Primavera Árabe". É, basicamente, uma onda de manifestações contra certas crises de países norte-africanos, como no Egito, na Líbia e no país em questão neste artigo, a Síria. Os sírios protestam contra o regime do país, que foi liderado por mais de quarenta anos por Hafez Assad, e agora tem o filho deste, Bashar Assad, na liderança.

A esmagadora maioria da Síria, contando com 74% da população, é sunita (uma ramificação do islamismo), enquanto 10% é alauíta; e a principal zica da população com os principais políticos sírios é essa diferença religiosa. Essa crise já é velha: começa com a entrada de Hafez no poder, quando protestos dificultavam a imposição de sua autoridade. Hafez então reprimiu violentamente os protestos, chegando a matar cerca de vinte mil manifestantes em um episódio em particular. O presidente dos Estados Unidos abriu uma votação para a retirada do Bashar, mas não aconteceu.

A bomba da vez é que o regime da Síria está plantando minas terrestres perto das fronteiras com Turquia e Líbano. Pelo menos é o que foi afirmado pela ONG Human Rights Watch, com relatos de um ex-removedor de minas do exército sírio e de um garoto que perdeu um membro em uma explosão de mina terrestre. O conflito, além das mais de 8 mil mortes, já forçou a retirada de mais de 230 mil sírios de suas casas em apenas um ano de confronto; desses, 30 mil se refugiaram em países vizinhos.

Em 1997, foi assinado por 157 países um tratado que bane a produção e estoque de minas terrestres. A Síria não está nessa roda. Acredita-se que a maioria das minas sejam de produção russa, da era soviética. Em novembro do ano passado, a Síria anunciou que usaria tais medidas para controlar suas fronteiras. O diretor da Human Rights Watch, Steve Goose, criticou essa medida: "Não há nenhuma justificativa para o uso dessas armas por nenhum país, em nenhum lugar, por nenhum propósito". E a Síria tá pouco se fodendo pra responder às acusações.

A ONU está tentando agir para pôr um fim à crise no país, apresentando propostas ao governador, mas a diplomacia é demorada e a situação na Síria não tá fácil. A proposta consiste de um cessar-fogo, o acesso à ajuda humanitária e um diálogo político. E agora o secretário geral da ONU, junto da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, estão insistindo que a comunidade internacional se una para reagir à situação da Síria.

No dia 12 desse mês, um britânico que adquiriu a "síndrome do encarceramento" em 2005, conseguiu na justiça o direito de pedir assistência no seu suicídio. A tal síndrome é uma perda quase total dos movimentos, restando somente o raciocínio e o movimento dos olhos - logo, Tony Nicklinson não pode nem cometer suicídio sem ajuda. Tudo começou quando, em 2005, aos 51 anos, Tony sofreu um derrame - e como consequência, perdeu seus movimentos.



Ele só quer que a justiça dê proteção legal a algum médico para ajudar o homem com seu suicídio. Ele não planeja morrer agora, porém - e não tem previsão de quando pretende, o que deixa sua família aflita.

A decisão da Corte prevê que Nicklinson pode levar o caso adiante - o que não significa que ele já pode pedir suicídio. A Justiça agora pode analisar as evidências médicas em relação ao seu caso. O Ministério da Justiça argumenta que terão de fazer alterações nas leis em relação a assassinatos caso a decisão seja favorável para o britânico.

Jane, a mulher de Nicklinson, leu um comunicado de seu marido para a imprensa:

Citação :

Estou satisfeito com o fato de que as questões relacionadas à morte assistida possam ser discutidas no tribunal. Os políticos e outros não podem reclamar de os tribunais serem fóruns de debate se os políticos continuarem a ignorar uma das mais importantes questões que a nossa sociedade enfrenta hoje.
Não é mais aceitável que a medicina do século 21 seja governada pelas atitudes do século 20 em relação à morte.

Há algum tempo, nossas maratonas se viram meio ameaçadas com a possível caçada á pirataria que batia á nossa porta. Felizmente, nossos bons e velhos amigos, os torrents(agora magnet links), continuam nos servindo bem a este propósito nobre de broderidade.
Mas bem....nós sabemos que essa briga não vai acabar ficando só na ameaça. Por isso, o piratebay já tem planos pra hostear arquivos foras da superfície terrestre. Isso mesmo! Agora só resta saber se é brinks, ou se estão cogitando mesmo algo do tipo. A idéia anunciada é de lançar pequenos robôs, que se manterão à uma altitude em que o único jeito de serem desligados é com aviões.
Essa galera tá mucho é loki.

A esperança dos pirateiros do espaço é que essas bases remotas, apelidadas LOSS:Low Orbit Server Stations , fiquem a 50km de nós, fornecendo um suporte a conexão de 100Mbps. E claro, vindo do piratebay:

Citação :

[...]all of the parts we'll use to build that system(LOSS) on will be downloadable.