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 Hacredão #8 29.01.2012

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MensagemAssunto: Hacredão #8 29.01.2012   Hacredão #8 29.01.2012 Icon_minitimeDom Jan 29, 2012 6:00 pm

Mais um domingo, mais um Hacredão. A bicha do Gabs não mandou o texto dele dessa semana, provavelmente porque está fazendo um sexo selvagem com os rapazes perdidos do fim do mundo. O Abner também não escreveu, mas aí é porque descobriram que ele desejaria estar nessa farra toda, e aí ele sofreu umas humilhações loks aí... nos compadecemos de sua tragédia pessoal, Abner.

politica/economia

- energia: Brasil está importando álcool-combustível
- justiça: supersalários de juízes do RJ ultrapassam 500k reais
- governo: petrobrás volta às mãos da presidência

Spoiler:

internacional

- Venezuela: Chávez tem no máximo um ano de vida
- Venezuela: filha de Chávez gera polêmica
- Egito: partidos islâmicos ganham quase 75% das cadeiras do novo parlamento
- África: superpetroleiro saudita é sequestrado por piratas na costa da África

Spoiler:

Spoiler:

cotidiano

- racismo: RJ terá primeiro concurso público com méritos raciais
- ecologia: supermercados de SP deixarão de oferecer sacolas de plástico
- tragédia: bens de vítimas de desabamento são saqueados no Rio
- segurança: explicado porque em SP a criminalidade está em baixa
- gastronomia: McDonald's americano muda a receita depois de reclamação de Jamie Oliver
- modernidade: cross-dresser agora pode usar o banheiro que quiser?
- negócios: Brasil é um dos países menos inovadores do mundo

Spoiler:

ciencia/tecnologia

- espaço: Sol lança tempestade eletromagnética para a Terra
- saúde: a cura para a depressão está nos cogumelos
- saúde: e gastronomia: fritura em azeite ou óleo de girassol não faz mal 0.htm

Spoiler:

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MensagemAssunto: Re: Hacredão #8 29.01.2012   Hacredão #8 29.01.2012 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 9:27 am

"Por mal ou por bem, amam o Glande Ilmão."

Vou encher esse preto de porrada!!

Só gostaria de esclarecer que a tal "lavagem cerebral" da qual tanto se faz estardalhaço ao comentarmos sobre a Coréia do Norte também nao é tudo isso não. Antes de lavagem cerebral, o mal do qual o povo norte-coreano sofre é medo de morrer, e isso não é pra demérito de ninguém. Todo mundo tem o direito de ter medo de morrer.

Existe um jornalista na Coréia-do-Sul, Joo Seong-Ha, que pertenceu à classe da elite intelectual da Coréia do Norte sob o atual regime. Se formou na faculdade de Kim Il Sung, onde também foi professor, e posteriormente conseguiu desertar. Ele nota em vários artigos que ficou chocado ao ver as imagens de reação do povo de seu antigo país sob a notícia da morte de Kim Jong Il, e principalmente de Pyongyang, a capital. Chocado não com o choro forçado, que ele também notou, mas principalmente com o fato de que a cidade parecia incomumente pacífica em comparação com o caos suscitado pela morte de seu pai Kim Jong Il, o líder predecessor.

Além disso, o sr. Joo também mantém contato com inúmeras fontes anônimas na Coréia do Norte, e não só com membros da elite intelectual que obviamente não acreditam nos cocôs de boi propagandistas de endeusamento do líder, mas também com caipirões do interior mesmo. Nenhum deles acredita em bosta nenhuma. Ninguém acredita. Tem como acreditar?

O problema é ser público no ceticismo.
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MensagemAssunto: Re: Hacredão #8 29.01.2012   Hacredão #8 29.01.2012 Icon_minitimeSeg Jan 30, 2012 1:41 pm

Matéria da Veja muito melhor que a minha:

Citação :

A batalha de São Paulo
por Carolina Rangel

A estratégia do PT em São Paulo é a velha e provada AgitProp leninista. Coloque os miseráveis na rua e agite até a polícia bater neles. Fotografe, filme e exiba nas eleições como prova de que o governo é cruel


Se ainda havia dúvidas de que a disputa eleitoral deste ano pela prefeitura de São Paulo será uma batalha sangrenta, dois episódios ocorridos na semana passada cuidaram de dissipá-las. O primeiro teve origem na desocupação de um terreno invadido em São José dos Campo a sétima cidade mais populosa do estado. Conhecida como Pinheirinho, a área de 1,3 milhão de metros quadrados pertence à massa falida da Selecta, empresa do megatrambiqueiro Naji Nahas. Em 2004, ergueu-se lá um acampamento que, com o passar dos anos, se transformou em um amontoado de barracos e casas improvisadas. Rapidamente, o lugar passou a atrair, além de famílias pobres, traficantes e usuários de drogas. Tão degradado ficou que, hoje, grande parte dos moradores de São José acha que ele está para a cidade como a Cracolândia está para São Paulo. Pesquisa exibida pelo prefeito Eduardo Cury, do PSDB, revela que 92% dos habitantes de São José dos Campos querem o fim do Pinheirinho. Desde o inicio da invasão, a área está sob o "comando" informal de lideranças do PSTU. O partido tomou para si a "administração" do acampamento, que contava com cerca de 3000 moradores.


Há duas semanas, quando a desocupação do terreno pela Polícia Militar já era iminente, esse exército de despossuídos, orientado pelo grupo de um ex-candidato a vereador pelo PSTU conhecido como Marrom, posou para fotógrafos emulando um esquadrão da Tropa de Elite – em sua versão Brancaleone. A imagem, de uma teatralidade patética, serviu para dar uma mostra tanto da irresponsabilidade das lideranças do PSTU quanto da falta de originalidade de seus métodos.


Em 2008, em meio à corrida pela prefeitura de São Paulo, policiais civis sindicalizados entraram em greve e tentaram invadir a sede do governo do estado, numa investida organizada com a ajuda do deputado Paulinho da Força, do PDT. O governador era José Serra, do PSDB. Os policiais tiveram de ser contidos pela PM, num confronto que deixou 32 feridos e foi fartamente explorado pela campanha do PT, cuja candidata era a atual senadora Marta Suplicy. Em março de 2010, dias antes de Serra deixar o cargo de governador para disputar a Presidência, o sindicato dos professores do estado, filiado à CUT, organizou um ato com milhares de pessoas na Avenida Paulista para pedir um aumento de 34%. Eles fecharam as duas pistas da via, mas não houve confronto com a polícia. Duas semanas depois, os manifestantes voltaram à carga. Mais de 7000 deles se dirigiram ao Palácio dos Bandeirantes, ameaçando invadir o local. Para barrá-los, a polícia sacou os cassetetes. Nove professores e sete policiais ficaram feridos. As cenas, devidamente documentadas, tiveram o mesmo destino das anteriores: viraram artilharia eleitoral.


O episódio do Pinheirinho obedeceu ao mesmo script. No dia seguinte à desocupação, o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, apressou-se em acusar o governo estadual de ter transformado o lugar em uma "praça de guerra". A Agência Brasil, controlada pelo governo federal, chegou a noticiar que a operação policial havia deixado mortos, "inclusive crianças", e que a PM perseguira os invasores até dentro de uma igreja, onde teria jogado bombas. Mais tarde, atribuiu as falsas informações a um advogado.


Na quarta-feira, um certo "Comitê de Solidariedade ao Pinheirinho", formado por integrantes do PSTU e do PSOL e por sindicalistas petistas filiados à CUT, fez sua estreia pública num espetaculoso ataque ao prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Na saída de uma missa na Catedral da Sé, o prefeito foi cercado por um grupo que, portando adesivos nos quais se lia "Somos todos
Pinheirinho", gritava "assassino!" – o fato de Kassab ser prefeito de São Paulo, e não de São José, não teve, obviamente, nenhuma importância para o grupo. Kassab precisou ser escoltado por seguranças em direção ao seu carro, que foi chutado e esmurrado pelos manifestantes. A PM interveio – e um novo estoque de cenas da "polícia fascista" de São Paulo se materializou. Com esses dois episódios, o PT e seus partidos satélites seguem a velha cartilha leninista da agitação e propaganda e repetem uma velha cilada eleitoral. O PSDB, como sempre, cai nela feito um patinho.


A importância que o PT dá às eleições para prefeito de São Paulo pôde ser atestada na cerimônia em que Fernando Haddad, o candidato do partido ao posto, se despediu do Ministério da Educação. Numa inequívoca demonstração do empenho que pretende dedicar à causa, o ex-presidente Lula fez lá sua primeira aparição pública em evento político desde que começou a tratar um câncer na laringe, em outubro. Para o PT, a vitória nas eleições municipais de São Paulo significa um passo decisivo para chegar ao governo do estado, até agora um terreno inexpugnável para o partido. O PT ocupou a prefeitura de São Paulo por duas vezes: em 1989, com Luiza Erundina, e em 2001, com Mana Suplicy – já o governo do estado se mantém desde 1995 sob o comando do PSDB.


Além de seu peso óbvio, o governo paulista tem uma importância política estratégica. Todo governador goza de grande influência na eleição de prefeitos. Em São Paulo, o PSDB domina 205 das 645 prefeituras do estado, quase 32% do total. Com isso, criou uma área de influência fortíssima sobre o maior colégio eleitoral do país. É graças a ela que os tucanos costumam ser os mais votados no estado em toda eleição presidencial. Em outubro de 2010, por exemplo, José Serra teve 41% dos votos no estado, contra 37% de Dilma Rousseff. Esse capital político foi crucial para que o PSDB conseguisse levar o seu candidato para o segundo turno. O PT é o partido mais votado nas regiões Norte e Nordeste e acredita que, se tomar São Paulo, alcançará esse posto também no Sudeste. Nesse quadro, seria praticamente impossível que uma candidatura de oposição ameaçasse a permanência petista no Planalto. O PT já pôs as suas tropas em campo. E mostrou que, por São Paulo, está pronto para ir à guerra.
VEJA - 28/01/2012

enquanto isso, do outro lado do planeta.......

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Hacredão #8 29.01.2012 Admin2n

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MensagemAssunto: Re: Hacredão #8 29.01.2012   Hacredão #8 29.01.2012 Icon_minitimeQua Fev 01, 2012 9:15 pm

outro, dessa vez do estadão

Citação :

Civilização e barbárie na ocupação do Pinheirinho
por José Nêumanne - O Estado de S.Paulo

Josef Stalin morreu, já não se fala em "centralismo democrático" como antigamente, mas a prática da obediência à palavra de ordem emanada do Comitê Central permanece viva, uma chama acesa a incendiar não mais os corações e mentes dos seres humanos, mas a velha e boa ordem da democracia burguesa. Antigamente o militante recebia o nome do candidato que tinha de sufragar na eleição por baixo da porta, por cuja fresta também chegava a palavra de ordem da ocasião. E a palavra de ordem do momento é "pau neles!" Vale a metáfora e também vale o sentido literal: em artigos em jornais e até no púlpito presidencial, a reintegração de posse do terreno pertencente à massa falida do "megaespeculador" Naji Nahas invadido há oito anos e, desde então, progressiva e definitivamente ocupado por sem-teto é um ato brutal contra um punhado de desvalidos da terra. O discurso é duro, a causa é nobre. Mas a palavra é débil: estamos num ano eleitoral e é preciso partir para o desforço físico, que machuca o adversário e introduz o protesto no noticiário do dia.

"A falta de ação política positiva, capaz de gerar consensos e soluções, ficou evidente no Pinheirinho", escreveu nesta página o professor titular de Teoria Política e diretor do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Unesp, Marco Aurélio Nogueira. Seu artigo publicado sábado 28 de janeiro está carregado de correção política e legitimidade acadêmica. Falta-lhe, contudo, verdade histórica. O professor se condói da situação dos 6 mil desabrigados pela força policial. Qualquer um o faria. É uma terrível injustiça esses trabalhadores não terem onde morar e o Estado brasileiro, representado pelos governos federal, estaduais e municipais, não dispor de nada que se possa chamar de uma política capaz de reduzir nosso vergonhoso déficit habitacional. O mestre relatou que "município, Estado e União assistiram ao crescimento do bairro e nada fizeram para gerenciar o que ali se estava gestando". Apoiado! A omissão da autoridade, contudo, não pode ser corrigida com outra: vige no Brasil o Estado Democrático de Direito, o império da lei. Pratica-se a propriedade privada e a democracia se realiza na obediência à lei interpretada pelo juiz: a Justiça mandou entregar o terreno de volta aos donos. Cabia ao governador mandar cumprir a ordem judicial. Só isso.

A polícia exorbitou? Ninguém percebeu a fotografia publicada nos jornais de uma tropa armada de paus e pedras para defender direitos inexistentes sobre solo alheio? Ninguém, de sã consciência, esperava que tropas policiais enfrentassem esses resistentes levando flores no cano de fuzis, em vez de baionetas. Um crítico isento aplaude o fato de a Polícia Militar (PM) paulista ter conseguido desarmar aquela resistência sem derramar sangue de ninguém e, sobretudo, sem produzir um cadáver. Em ano eleitoral, sangue e cadáveres costumam interferir em resultados de urnas. A invasão sangrenta da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) às vésperas dos pleitos municipais de 1988 ajudou a eleger Luiza Erundina (PT) prefeita de São Paulo, a 400 quilômetros de Volta Redonda (RJ).

Em Porto Alegre (RS) a presidente da República, Dilma Rousseff, manifestou-se uma oitava acima da crítica do professor sobre o assunto. Classificou de "barbárie" a ação policial e garantiu que nunca algo similar será praticado pelo governo federal sob suas ordens. O compromisso é uma tautologia enganadora, mais do que isso, uma verdade óbvia e insidiosa, pois essa não é uma tarefa atribuída pela ordem constitucional ao âmbito federal, mas uma obrigação estadual. A autoridade encarregada de empregar a força para fazer valerem decisões judiciais é da Polícia Militar, subordinada a governadores. Ou seja, Sua Excelência, com a devida vênia, prometeu o que cumprirá porque não lhe diz respeito algum.

Já a definição presidencial da operação ordenada pelo adversário político é simplesmente errada. Bárbara não foi a ação policial que desocupou o terreno, mas a situação social e a omissão governamental (muito bem descrita pelo professor Nogueira) que permitiram sua ocupação sem autorização do legítimo dono. Pode-se discutir se a PM paulista usou mais ou menos violência do que o necessário para fazer a ordem judicial ser cumprida. Mas negar à Justiça, na democracia, o uso do braço forte para obrigar quem viola a lei a se enquadrar em seus cânones é desconhecer o princípio básico da ordem democrática. Se não for um excesso de irreverência, talvez seja o caso de dizer que falou mais alto no coração da chefe (ou ela preferiria chefa?) de Estado seu passado de militante do que seu juramento de fazer cumprir a Constituição.

Agora, já que a presidente falou em barbárie, ou seja, no estágio anterior ao convívio civilizado dos humanos, convém alertá-la de que bárbaros são os militantes que tentaram impedir a saída do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), da Sé, na festa do aniversário da cidade, e do secretário estadual da Cultura, Andrea Matarazzo, da nova sede do Museu de Arte Contemporânea (MAC), a pretexto de protestarem contra a desocupação da comunidade. Kassab administra um município a 100 quilômetros de distância do território conflagrado. Foi agredido gratuitamente, portanto, à saída da catedral, e numa praça onde se realizaram grandes encontros cívicos pela conquista da liberdade de pensar, agir e empreender. Matarazzo é titular de uma pasta responsável por teatros, museus, oficinas e salas de espetáculos e tem tanto que ver com o episódio de São José dos Campos quanto o bei de Túnis ou o califa de Bagdá. O desforço físico é a tentativa, essa, sim, bárbara de compensar a influência que a população nega nas urnas aos grupelhos de esquerda que plantam barracos em áreas proibidas para colherem sangue e cadáveres em ano de eleições.

O saber do mestre e a imensa popularidade da presidente não conseguirão atenuar a barbárie de quem, não tendo votos, recorre a paus, pedras e ovos para tentar impor seus argumentos.
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Hacredão #8 29.01.2012 Admin2n

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MensagemAssunto: Re: Hacredão #8 29.01.2012   Hacredão #8 29.01.2012 Icon_minitimeTer Fev 28, 2012 5:22 pm

http://blogs.estadao.com.br/tatiana-dias/sites-que-discutem-a-pirataria-sao-censurados/

a coisa tá ficando feia
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